Mais médicos é um programa do governo que visa preencher vagas em hospitais e postos de saúde com médicos estrangeiros. Contempla também abertura de mais vagas nos cursos de medicina e nas residencias medicas e aumenta o tempo de duração do curso com mais dois anos de prestação de serviços no SUS.
Segundo o governo:
"O Programa Mais Médicos faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde, que prevê mais investimentos em infraestrutura dos hospitais e unidades de saúde, além de levar mais médicos para regiões onde há escassez e ausência de profissionais.
Com a convocação de médicos para atuar na atenção básica de municípios com maior vulnerabilidade social e Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), o Governo Federal garantirá mais médicos para o Brasil e mais saúde para você.
A iniciativa prevê também a expansão do número de vagas de medicina e de residência médica, além do aprimoramento da formação médica no Brasil."
Opinião pública:
"O grande problema do Brasil é a falta
de saneamento básico, se tivéssemos,
alguma infraestrutura sanitária, não teríamos a necessidade de curar ninguém, 70% dos doentes tem doenças provocadas pela falta de saneamento, se o governo gastasse estes 10.000 por mês (e é muito mais do que 10.000) em cada cidade, em saneamento, não teríamos doentes, ou tantos doentes..."
"O problema não é os médicos estrangeiros. E sim, o descaso dos nossos governantes com o país. Daqui a pouco vão querer professores, policiais e etc. O problema é que eles preferem o caminho mais fácil."
"Bem sobre a minha concepção o governo deveria investir em uma melhor infra estrutura nos hospitais, postos de saúde, UPAS... E também aumentar a quantidade de vagas de medicina nas faculdades públicas. Existem tantas pessoas querendo se formar em médico e até mesmo ir para lugares necessitados, mas mesmo assim prefere importar médicos. Infelizmente parece que para o governo tudo de fora do Brasil é melhor, tudo precisa ser copiado e importado."
"Sou contra, é ridículo isso. O grande "x" da questão é que o governo prefere "empurrar tudo com a barriga" e em vez de melhorar as condições da saúde no brasil, induz o povo a achar que quantidade é melhor que qualidade."
"Se vai dar certo eu não sei. O que eu sei é que tem muito gente ignorante querendo, ANTES DO TEMPO, invalidar a ideia por motivos meramente ideológicos.
Tem gente achando que o médico é agente doutrinador, quanta ignorância."
Escrito pelo Ziraldo, tem cerca de 140 páginas de uma leitura leve e descompromissada. Uma história leve e tocante, repleta de diferentes emoções e impressões dos personagens. A amizade entre o jovem e seu tio são o foco do livro. O interessante é que a história não é contada de forma regular e lembra um quebra-cabeças onde vamos encaixando aos poucos as peças, vendo sua forma ir surgindo e fazendo sentido. Outro fato curioso é que muitos personagens seguem sem nome, dando mais ênfase ao personagem principal: Vito. Por vezes o livro assume um ar poético e de fato a história é bonita e bem contada, a linguagem é simples e os personagens são bem reais. Indicado para quem gosta de livros simples e em tendência para o universo infanto-juvenil.
O livro
Trata-se de um adolescente desengonçado de 17 anos, que cai em um buraco no meio da floresta. Aos poucos ele nos conta como foi parar lá, e acabamos conhecendo muito de sua vida e de quem ele é, assim como a grande amizade entre ele e seu tio, Vito.
domingo, 2 de junho de 2013
As brincadeiras esportivas, que envolvem competição relacionada a algum esporte, pode ser futebol, vôlei bol., queimada, corrida, e entre outros; as brincadeiras culturais, que podem ser desenvolvidas através do conteúdo dado em sala de aula, como uma competição de perguntas e respostas sobre conhecimentos gerais, ou englobando todas as matérias; ou também as brincadeiras podem ser artísticas, estimulando as crianças e ou adolescentes que possuem dotes artísticos a participarem de competições, como concurso de canto, dança, imitação, conjuntos, e entre outros.
O interessante é armar uma competição leve, podendo até haver premiação, mas tudo de maneira organizada e saudável. As competições podem ser disputadas por alunos de turmas diferentes, porém da mesma série, de forma a estimular a competição saudável dentro da brincadeira, e nunca fora dela. O ideal é estipular uma pontuação para cada categoria da gincana, de forma que todos sempre ganhem pontos, para que não haja um desanimo da equipe que teve maior número de derrotas.
É muito importante ler para ficar informado sobre assuntos atuais, entender assuntos novos e conhecer culturas e mundos diferentes.A leitura faz você mergulhar em novos horizontes, faz você descobrir um mundo entre linhas e parágrafos que te mostram mil e uma coisas interessantes.
Nos livros você encontra a resposta para todas as suas perguntas, encontra palavras novas, se informa e aprende sobre coisas que você nunca imaginou saber.
São muitas opções de assuntos interessantes que vão do romance ao drama, dos livros de poesia aos livros de auto-ajuda. Quando você lê um livro, você dá asas a sua imaginação, e o mais importante, aprofunda seus conhecimentos e forma opinião própria, se dando liberdade para falar sobre o assunto que quiser.
O conhecimento através da leitura te impede de ser alienado pela mídia e por pessoas que o tempo todo querem te manipular e te fazer acreditar em falsas informações.
Ler abre as portas do seu conhecimento, te faz crescer intelectualmente , te dá argumentos para defender suas opiniões, enfim, LER É VIDA!
A razão da existência de prisões é resgatar o individuo marginalizado e após sua reeducação introduzi-lo novamente na sociedade. Sabemos que isso não acontece, pois, a taxa de reincidência criminal situa-se em torno dos 70% no Brasil. Um fato que comprova a ineficiência das cadeias para ‘’consertar’’ infratores. Essa falta de eficiência do sistema prisional pode ser justificada pelo relatório da ONG Human Rights Watch, a qual tem por assunto a violação dos direitos humanos no mundo. A mesma afirma que as cadeias brasileiras estão em condições desumanas. São locais de maus tratos, superlotação, com falta de higiene, sem acompanhamento médico, educacional e psicológico. E é neste ambiente hostil que parte da sociedade reivindica ser o lugar apropriado para manter jovens infratores. É muito mais fácil e econômico reduzir a maioridade penal ao invés de investir na educação e em programas socioeducativos antes dos jovens ingressarem no mundo do crime. Homicídios praticados por adolescentes não são tão frequentes quanto acredita a opinião pública. A maioria das ocorrências é por tráfico de drogas (27,2%), uso de drogas (18,5%), furto (10,7%) e roubo (7,7%). Nos crimes de caráter violento apenas 1,09% dos jovens têm participação. Então cabe uma análise, será que jogar um menino de 16 anos em uma cela, sem infraestrutura, no meio de assassinos e psicopatas é a melhor alternativa? Há quem defenda que em países como a Inglaterra essa postura adotada funciona. Só estamos esquecendo que o Brasil é um país que ainda está em desenvolvimento, o sistema educacional é precário, não há investimentos na juventude, esporte e cultura não são valorizados e muito menos incentivados. Não há como seguir políticas adotadas nos países de primeiro mundo em um país emergente. Posso cometer um equivoco, mas penso que essa redução atingirá somente a classe pobre, os moradores de periferia. Justamente a parte da sociedade que sofre com o descaso, que não tem investimento e serve somente de pilar para sustentar os mais poderosos. Agora se você me garantir que ao sair da cadeia esse mesmo jovem não vai deixar-se influenciar pelo meio em que viveu, irá conseguir ingressar no mercado de trabalho e não retornará para a criminalidade, você tem o meu apoio. Caso contrário é hipocrisia defender algo que você não acredite. Soluções rápidas nem sempre são a melhor alternativa.
Redução da maioridade penal é polêmica Uma das grandes discussões em torno do Estatuto é a da idade com que os adolescentes podem ser processados pela Justiça comum. De acordo com a lei, somente após os 18 anos um adolescente pode ser processado. Especialistas, no entanto, acreditam que a redução da idade criminal poderia ajudar a combater a criminalidade. Emvolvimentos de menores com o crime violentos . Especialistas querem diminuir idade de responsabilidade criminal O pesquisador de segurança do Instituto Fernand Braudel e coronel da reserva da PM José Vicente da Silva Filho acham que o ECA é bom mas são favoráveis a algumas modificações. José Vicente acredita que "o Estatuto fez mais bem do que mal, mas merece uma revisão". Segundo o coronel da reserva da PM, o Estatuto deveria rebaixar a responsabilidade penal do adolescente que cometesse um crime hediondo ou um crime muito grave, "como um latrocínio". "A minha preocupação é com esse jovem predador da sociedade, capaz de matar e torturar. Esse garoto, com idade entre 16 e 18 anos, sabe muito bem o que está fazendo e por isso deveria ser tratado como criminoso e perder o amparo do Estatuto", afirmou José Vicente. O procurador de Justiça e professor de Direito da Criança e do Adolescente da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, da USP, Roberto João Elias, disse que pessoalmente é favorável à redução da responsabilidade penal. "É preciso deixar a hipocrisia de lado. Aos 16 anos, o adolescente deveria cumprir pena", afirmou. Advogado acha necessário examinar infração de adolescente caso a caso O presidente da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas, Luiz Flávio Borges D'Urso, entende que a criança e o adolescente infrator, com idade entre 12 e 18 anos, precisariam ser submetidos a um exame "multidisciplinar", que obedeceria a um "critério biopsicológico", para avaliar se eles "entenderam o caráter criminoso de sua conduta". "Se o adolescente já possui um desenvolvimento físico e mental suficiente, deveria responder por seu ato criminoso, como se fosse maior", afirmou D'Urso, acrescentando que "a pena seria cumprida em uma unidade penitenciária diferenciada, a exemplo do que já existe em Portugal". O coronel Renato Perrenoud, do Centro de Comunicação Social da Polícia Militar, segue a mesma linha de raciocínio de D'Urso. Perrenoud diz que, "em casos específicos, como crimes hediondos, há necessidade desse menor ser julgado como maior, depois de se obter um laudo psicológico rigoroso". No caso da simples redução da responsabilidade penal de 18 para 16 anos, Perrenoud adverte que essa iniciativa pode trazer mais problemas. "Se todo menor infrator de 16 anos for enviado para a cadeia, isso vai agravar ainda mais nosso sistema penitenciário." Coordenador da OAB é contra redução da idade criminal Outros profissionais se opõem radicalmente ao rebaixamento da idade de responsabilidade penal. É o caso do coordenador da subcomissão da Criança e do Adolescente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-SP, Roberto Mônaco. Segundo ele, quanto mais cedo o jovem infrator entrar no sistema carcerário, maiores serão os sobressaltos provocados à sociedade. "Essa idéia de associar o Estatuto à impunidade é própria de quem não adquiriu a competência necessária para tratar da matéria." Mônaco lembrou que o Estatuto prevê que diante de um ato infracional grave, a criança e o adolescente tenham uma equipe "da mais absoluta capacidade e competência", para recuperá-lo e impedir que a sociedade seja submetida a risco. "No lugar de profissionais especializados, o que temos é um almoxarifado carcerário, onde os jovens infratores passam pelo ensino Fudamental, segundo grau e pós-doutoramento da criminalidade." O juiz Walter Maierovitch, ex-titular da Secretaria Nacional Antidrogas, disse que "as políticas públicas não estão à altura do Estatuto da Criança e do Adolescente". Segundo o juiz, é inútil "misturar maiores com menores dentro de presídios que não cumprem suas finalidades".
Abandono da escola reduz chance de vida honesta O fato de que os adolescentes geralmente ainda não iniciaram atividades de trabalho mais consistentes é uma das razões da entrada deles no crime. Mônica Viegas Andrade, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), observa que essa é a fase de algumas das mais importantes decisões da vida de uma pessoa. O abandono da escola pela vida da rua e eventualmente do crime reduz quase imediatamente as expectativas de ganhos futuros com trabalho honesto. Estudos do economista Ricardo Paes de Barros, do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), mostram que anos perdidos de escolaridade têm, no Brasil, um impacto negativo muito forte na expectativa de renda futura. Lisboa observa que a violência contra a classe média no Brasil é uma proporção ínfima da violência total. No Rio, a média diária de homicídios está em torno de 17 e o alarme na mídia em relação à violência ocorre quando os assassinatos nessa camada chegam a dois ou três casos por semana, amplamente noticiados. Para o economista, é bem possível que a violência na classe média esteja aumentando e isso esteja ligado à contaminação do ambiente social dos mais ricos pelo verdadeiro matadouro que grassa há vários anos no grupo dos jovens pobres ligados ao crime. De qualquer forma, o núcleo do problema está no grupo social dos adolescentes e jovens pobres - e qualquer solução para ele não pode ignorar esse fato. Lisboa frisa que seu estudo não se propôs a analisar a atuação das polícias e, portanto, a interação entre esse fator e a violência não está no escopo da sua análise. Feita a ressalva, ele acha que qualquer ação antiviolência tem de voltar-se para os adolescentes pobres e para formas de minimizar os efeitos que a baixa renda e sua péssima distribuição no Brasil têm sobre eles e suas famílias. "É preciso manter os adolescentes na escola e evitar que eles sejam atraídos para o crime, especialmente em momentos de crise."
Micareta é o nome que no Brasil é denominado o "carnaval fora de época". O nome micareta deriva-se de uma festa francesa, Mi-carême, e desde os anos noventa vem se espalhando por várias capitais e cidades brasileiras. No Brasil, a introdução da Micarême como festa urbana, ocorreu primeiramente na cidade de Feira de Santana, Bahia.
Micarême era uma festa que acontecia na França, desde o século XV, em meio ao período de quarenta dias de penitência da Igreja Católica. De origem francesa, a palavra significa literalmente "meio da quaresma".
A Micareta de Feira é a primeira da História, foi criada em 1937 por um grupo de feirenses inconformados pela não realização do Carnaval, impossibilitado por fortes chuvas. Com o passar do tempo, a festa se tornou uma das maiores manifestações populares do interior da Bahia e do Brasil. O nome deriva de uma festa francesa, Micarême, e desde os anos 90 vem se espalhando por várias capitais e cidades brasileiras, a partir do sucesso de sua realização em Feira de Santana.
Hamornia Do Samba Na Micareta De Feira 2012
A História da Micareta !
A festa que começou em 1937 e faz grande sucesso até hoje
O primeiro dia da primeira Micareta da “Princesa do Sertão” aconteceu exatamente em dia 27 de março de 1937. O coletor Maneca Ferreira, conhecido como “Maneca da Coletoria”, e o professor Antônio Garcia foram os criadores. Além deles dois, participavam da comissão organizador da festa João Bojô (artista), Oscar Marques (comerciante), Deraldo Araújo(cenógrafo), Arlindo Ferreira(tipógrafo), Ezichio Carneiro(comerciante), Lindauro Lima(tipógrafo), Artur Sales (poeta) e Olímpio Ramos(comerciante).
Manuel da Costa Ferreira, o Maneca Ferreira era criador dos carros alegóricos e ficou inconformado com o cancelamento do Carnaval, em razão das chuvas na cidade, resolvendo então propor a mudança da data da festa, o que foi plenamente aceito.
Os carros alegóricos tinham uma participação marcante, na mesma proporção dos trios-elétricos das micaretas a partir da década de 50, nas festas momescas feirenses. Maneca Ferreira contava com a parceria de João Bojô e do trabalhador braçal Rosalvo França na confecção deles.
A festa foi iniciada, na verdade, com o nome francês de Micareme, copiado de uma festa popular francesa, mas terminou sendo substituído por Micareta, escolhido em um concurso realizado especialmente para dar uma nova denominação à folia fora de época.
O chamado sítio da festa foi formado pelas ruas Conselheiro Franco, também na época conhecida como rua Direita, e Tertuliano Carneiro, que começa na praça Dr. Remédios Monteiro e termina na praça Fróes da Mota.
Mas, além das duas ruas, a folia também se estendia pelas praças da Bandeira e João Pedreira, onde fica o Mercado de Arte Popular.
A Rainha da primeira Micareta que foi a foliã Eunira Boaventura. A escolha da majestade e das princesas aconteceu em clima de euforia e alegria que lembrou os concursos de Miss. O rei Momo, a princípio, era o do carnaval de Salvador. Somente em 1975 aconteceu o primeiro concurso para eleger um feirense, Hilquias Carvalho, para reinar durante a folia.
A Micareta na rua era animada por grupos folclóricos e bandinhas como Filhos do Sol, As Melindrosas, Zé Pereira, Cruz Vermelha, Flor do Carnaval, entre outros. Havia também os foliões que desfilavam sozinhos, com suas fantasias ou mascarados.
Aconteciam ainda os bailes nos tradicionais clubes da cidade e nas sedes das filarmônicas feirenses, sendo as principais a 25 de Março e Vitória.
Em 1954, a Micareta de Feira de Santana passou por uma revolução: houve a primeira participação de um trio elétrico, o Patury, criado por Péricles Soledade em parceria com José Urbano Cerqueira, um fabricante de instrumentos da época, com a participação também do industrial Joaquim Bacelar, fabricante da aguardente de cana Patury.
O Patury fez tanto sucesso que nos anos seguintes essa grande invenção dos carnavais baianos foi definitivamente incorporada à folia feirense. Outros trios de Salvador vieram para Feira de Santana, a exemplo do Tapajós, Jacaré e Ypiranga.
Mais tarde, a partir das décadas de 60 e 70, o circuito da festa foi sendo transferido para a avenida Senhor dos Passos, mais ainda assim englobava as praças da Bandeira e João Pedreira. A rua Conselheiro Franco virou o palco para o desfile de escolas de samba.
Em seguida, a festa passou a ser feita na avenida Getúlio Vargas, pois os trios cada vez mais aumentavam de tamanho e, no ano 2000, foi criado o circuito Maneca Ferreira, na avenida Presidente Dutra, onde a folia acontece até hoje.
Em 2002, a Micareta ganhou dois novos espaços, além do circuito Maneca Ferreira: o Quilombola, num trecho da avenida João Durval Carneiro, para o desfile de blocos afros, e o Charles Albert, nobairro da Kalilândia, para bailes infantis e destinados à melhor idade.
Ao longo desses 76 anos, a Micareta de Feira de Santana só não aconteceu em duas ocasiões: a primeira durante a Segunda Guerra Mundial, da qual alguns soldados feirenses também participaram, e a outra em 1964, em razão do Golpe de Estado.
Nomes dos cantores da Micareta de Feira De Santana !